Não cabe a um candidato a Presidente da Mesa da Assembleia Geral de Militantes pronunciar-se directamente sobre o programa político dos candidatos ao Secretariado. Cabe, contudo, apurar o sentir dos militantes.
Foi o que fiz ontem no Hotel Roma. Daí resulta a vontade dos militantes continuarem a debater com dirigentes do Partido, membros do Governo e deputados à Assembleia da República; de debaterem entre si e de obterem um crescimento da sua capacidade de intervenção política; de valorizarem a juventude e contribuirem para a renovação e a credibilização da política; de intervirem directamente na sociedade e abrirem o Partido à sociedade civil.
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral deve ser facilitador destas aspirações dos militantes, criando as condições para a sua consubstanciação.
A isso me comprometo.